quinta-feira, 8 de novembro de 2007

há jornalismo de qualidade e há jornalismo de qualidade.

"Lágrimas nas alegações finais

(...)o arguido, que estava sentado no banco dos réus, começou a chorar de forma compulsiva, com a cabeça quase entre as pernas, para grande admiração de todos as pessoas presentes na sala de audiências.
A juíza pediu que lhe fosse dado um copo de água, além disso permitiu que a esposa, que estava sentada sozinha a poucos metros dele nas cadeiras destinadas ao público, se aproximasse dele no sentido de o acalmar.
Após algumas palavras de incentivo por parte da mulher, um gole de água e depois de ter secado as lágrimas com um lenço dado pela esposa, o homem acabou por se acalmar, ouvindo com calma a data e hora da leitura de sentença, marcada para o próximo dia 16, às 14 horas."

bota descritivo nisso.

1 comentário:

Jp disse...

É no que dá tentar atropelar um bófia!