ursos, só nos pirenéus.
o josé antónio saraiva veio a paris.
o josé antónio saraiva foi ao marais.
o josé antónio saraiva queria chegar à place des vosges e virou na rua errada e entrou naquela rua em que as esplanadas estão cheias de homens de cabelo rapado, muita pilosidade facial e blusões de penas.
o josé antónio saraiva teve azar.
ainda bem que o josé antónio saraiva não virou mais à frente, para a rue des rosiers.
tivesse o josé antónio saraiva feito tal percurso e o mundo teria sido brindado com um extenso artigo sobre as mais valias do modelo francês de coabitação social em que jovens magrebinos apregoam as qualidades do mais kacher dos fallafeis vendidos a oeste de telavive.
mas não. assim ficamos só a saber que, para o josé antónio saraiva, a homossexualidade "não é a mesma coisa".
9 comentários:
Apesar de tudo,foste poético!
o j.a.s. é idiota.
o j.a.s. não merece lugar de destaque no teu blog.
o sol é um pasquim de santa comba.
Fiquei chateado.
com o j.a.s.?
Justamente.
A Fernanda Câncio influenciou o PM? Mas poderá haver teoria mais extravagante e insidiosa?
O mentor do Paulo Rangel anda desesperado.
O modelo de integração social francês é mau, mas o inglês tb não lhe fica atrás.
O ideal mesmo era não haver estrangeiros.;)
só quero acrescentar uma palavrinha ao comentário do Led: concordo plenamente (afinal foram duas)! essa espécie nómada denominada de emigrante é toda para acabar! Razão tem o gajo de Alfama...
Corrigo-te, meu estimado padrinho. Não é toda para acabar mas sim para ir toda à vida!Como quem vai fazer a sua vidinha para outro lado.;)
Confirmo a correcção, estimado Led. Mas, terminologia à parte, a ideia continua a ser a mesma: essa malta que vai fazer a sua vidinha para outro lado é para ir toda à vida (está melhor assim?)... tal como os emigrantes. Causam-me alergia.
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