“São insondáveis os meandros prodigiosos da imaginação de um homem”- algum asno iluminado o disse um dia. Penso que fui eu. Mas acho espantoso associar na mesma sondagem o maxi single (é mesmo maxi?) do Rui bandeira e o eterno adiado “novo” álbum dos GN’R (é verdade que sai em Fevereiro? de 2008?). Apesar da incerteza, acabei por votar neste último. O instinto diz-me que fiz a escolha certa, provavelmente o disco mais ridículo do ano (desde 2002 que vai batendo recordes). Preciso de abater de uma vez por todas todo e qualquer eco mais ameno de um passado de acne juvenil com hard rock pop onde me deleitava com os solos mirabolantes do Slash, as guitarradas inócuas do Gilby, a bateria espalhafatosa do Matt, o baixo desligado e descaído até aos tornozelos do Duff, and last and also the least, os gritinhos felídeos e a licra rosa do Axl. A banda mudou de configuração devido à democracia chinesa em torno do mesmo Axl. Os fãs antigos repudiaram as mudanças. Eu achei bem. Preciso da purgação. O que nasce inquinado à partida (ver a letra da canção “One in a Million” para exemplo), tem de morrer da mesma maneira. Por isso espero ansiosamente que o álbum saia para apontar o dedo e atirar a última pedra (porque sou cobarde).
Abraço.
PS:O Rui Bandeira tem um cabelo muito mais bem tratado do que o do Ben Harper. Isso é cunho de artista! PS2:A juventude popular adora a “One in a Million”. PS3:A juventude bloquista adora que a juventude popular adore a “One in a Million”. PS4: Bom ano.
2 comentários:
Só em jeito de achega ali para a nova votação:
- E o novo dos Metallica?? Ainda tou com esperanças que seja bom!
Quanto à afirmação do post, mas havia dúvidas??
“São insondáveis os meandros prodigiosos da imaginação de um homem”- algum asno iluminado o disse um dia. Penso que fui eu. Mas acho espantoso associar na mesma sondagem o maxi single (é mesmo maxi?) do Rui bandeira e o eterno adiado “novo” álbum dos GN’R (é verdade que sai em Fevereiro? de 2008?). Apesar da incerteza, acabei por votar neste último. O instinto diz-me que fiz a escolha certa, provavelmente o disco mais ridículo do ano (desde 2002 que vai batendo recordes). Preciso de abater de uma vez por todas todo e qualquer eco mais ameno de um passado de acne juvenil com hard rock pop onde me deleitava com os solos mirabolantes do Slash, as guitarradas inócuas do Gilby, a bateria espalhafatosa do Matt, o baixo desligado e descaído até aos tornozelos do Duff, and last and also the least, os gritinhos felídeos e a licra rosa do Axl. A banda mudou de configuração devido à democracia chinesa em torno do mesmo Axl. Os fãs antigos repudiaram as mudanças. Eu achei bem. Preciso da purgação. O que nasce inquinado à partida (ver a letra da canção “One in a Million” para exemplo), tem de morrer da mesma maneira. Por isso espero ansiosamente que o álbum saia para apontar o dedo e atirar a última pedra (porque sou cobarde).
Abraço.
PS:O Rui Bandeira tem um cabelo muito mais bem tratado do que o do Ben Harper. Isso é cunho de artista!
PS2:A juventude popular adora a “One in a Million”.
PS3:A juventude bloquista adora que a juventude popular adore a “One in a Million”.
PS4: Bom ano.
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